Face ao risco máximo de incêndio e situação de alerta declarada para o território de Portugal continental, as Forças Armadas reforçaram a presença no terreno com as seguintes capacidades adicionais:
- 12 patrulhas de vigilância e deteção do Exército;
- 1 Pelotão de Rescaldo, Vigilância e Deteção Ativa Pós-Incêndio do Exército;
- 1 Destacamento de Engenharia do Exército;
- 1 Equipa de Alimentação do Exército.
Este reforço de empenhamento junta-se ao dispositivo de vigilância e deteção que já se encontrava no terreno com a presença de 19 patrulhas militares (16 do Exército e 3 da Marinha) no âmbito do Protocolo FAUNOS com o ICNF, sistemas aéreos não tripulados OGASSA, operados a partir da Base de Mirandela e Base da Ota, e 2 Helicópteros de Reconhecimento, Avaliação e Coordenação da Força Aérea.
Decorrentes de protocolos estabelecidos entre o Exército e autarquias locais, este Ramo tem também atribuídas patrulhas de vigilância e deteção em apoio a 9 municípios.
O dispositivo das Forças Armadas em apoio à vigilância, deteção e apoio ao combate de incêndios rurais pode ser alterado consoante o evoluir da situação e de acordo com os pedidos das entidades coordenadoras.