Face ao risco máximo de incêndio e situação de alerta declarada para o território de Portugal continental, as Forças Armadas, reforçaram hoje, dia 18 de setembro, o dispositivo já existente de vigilância, deteção e apoio ao combate de incêndios rurais com as seguintes capacidades adicionais:
- 4 Pelotões de Rescaldo, Vigilância e Deteção Ativa Pós-Incêndio do Exército, na região de Palmaz/Oliveira de Azeméis.
- 1 Pelotão de Rescaldo, Vigilância e Deteção Ativa Pós-Incêndio da Marinha, na região de Albergaria-a-Velha.
Este reforço de empenhamento junta-se ao dispositivo de vigilância e deteção que já se encontrava no terreno.
No total, estão atualmente empenhadas as seguintes capacidades:
- 4 Pelotões de Rescaldo, Vigilância e Deteção Ativa Pós-Incêndio (2 da Marinha e 2 do Exército), na região de Aveiro.
- 4 Pelotões de Rescaldo, Vigilância e Deteção Ativa Pós-Incêndio do Exército, na região de Palmaz/Oliveira de Azeméis.
- 1 Pelotão de Rescaldo, Vigilância e Deteção Ativa Pós-Incêndio do Exército, na região de Penalva do Castelo.
- 1 Pelotão de Rescaldo, Vigilância e Deteção Ativa Pós-Incêndio da Marinha, na região de Albergaria-a-Velha.
- 2 Destacamentos de Engenharia (1 do Exército e 1 da Força Aérea) na região de Amarante.
- 1 Destacamento de Engenharia do Exército na região de Baião.
- 12 patrulhas de vigilância e deteção do Exército nos distritos de Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria, Santarém e Viseu.
- 19 patrulhas militares (16 do Exército e 3 da Marinha) no âmbito do Protocolo FAUNOS com o ICNF.
- 1 Grupo de Comando e Ligação do Exército;
- 1 Equipa de Alimentação do Regimento de Apoio Militar de Emergência do Exército.
- Sistemas aéreos não tripulados “OGASSA” de vigilância e deteção, operados a partir da Base de Mirandela e Base da Ota.
- 2 Helicópteros de Reconhecimento, Avaliação e Coordenação da Força Aérea.
Decorrentes de protocolos estabelecidos entre o Exército e autarquias locais, este Ramo tem também atribuídas patrulhas de vigilância e deteção em apoio a 9 municípios (Viana do Castelo, Braga, Boticas, Sintra, Mafra, Loulé, Monchique, São Brás de Alportel e Tavira).
O dispositivo das Forças Armadas em apoio à vigilância, deteção e apoio ao combate de incêndios rurais pode ser alterado consoante o evoluir da situação e de acordo com os pedidos das entidades coordenadoras.